rascunhe

domingo, 3 de julho de 2011

Abro os meus olhos já é de manhã, à noite é menor cada dia, os dias às vezes parecem iguais, a guerra é minha rotina. Peço forças pra continuar, peço forças pra poder lutar. Luto pra sobreviver, com os olhos voltados pro céu, espinhos me fazem sofrer, resisto na luta com a graça de quem já venceu. Fecho os meus olhos a noite já cai, começo a tratar minhas feridas, olho pros céus com os joelhos no chão, abro os braços pra graça divina.
Nada vai nos separar do teu grande amor, mesmo caminhando em dor, sou mais que vencedor. Quando nada tem razão, o dia passa sem se ver, parece estar tudo contra mim. Quando me encontro em aflição, correndo sem ter direção, eu penso que chegou meu fim. Quero sentir a Tua mão, segurando a minha mão, ouvir a Tua voz a me chamar. Vem apagar esta solidão, me tirar dessa escuridão, quero ter pra sempre a Tua paz. Nessa tempestade eu posso ver a Tua presença e o Teu poder me sustentando em Teu querer.
(Oficina G3)

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