rascunhe

sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Eu sou um pouco de solidão, um pouco de desconsideração, um punhado de reclamações, mas é inevitável. Eu sou o que eu quero que você queira, o que eu quero que você sinta. Eu sou um pouco de insegurança, um tanto quanto inconfidente. Porque você não entende, eu faço o que posso. Mas às vezes eu não faz sentido, é como se não importasse o que eu faço, eu não consigo te convencer de que isto é para valer. Eu sou o que você nunca quer dizer, mas eu nunca tive dúvida alguma. É como se não importasse o que eu faço, eu não posso lhe convencer por uma vez só a simplesmente me ouvir. Então eu simplesmente deixo acontecer, te observando. Dê as costas como você sempre faz, abaixe o rosto e finja que eu não estou, mas eu estarei lá, ou talvez não.


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