rascunhe

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Há um lugar tão escuro que você não pode ver o fim. Céus levantam atrás e choca o que não pode se defender. A chuva então envia perguntas ácidas gotejando vigorosamente, o poder de sugestão. Então com os olhos olhando firmemente fechado, olho o pensamento só o pó ferruginoso e podre. Uma mancha de inundações claras no chão, e se derrama em cima no mundo enferrujado de falsos. Os olhos ficam aliviados quando abertos e fica escuro novamente. De cima para baixo, de baixo pra cima eu paro, no coração eu esqueci, no meio de meus pensamentos, levado longe de minha segurança. O quadro está lá, a memória não me escapará, porque eu ligaria. Na memória você me achará, com os olhos queimando. A escuridão que me segura firmemente até que o sol apareça. Um pequeno pedaço de papel com um desenho pintado flutua pela rua até o vento parar. A memória agora é como o quadro era antes. Quando o papel está amassado não pode ser perfeito de novo.

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