sábado, 28 de novembro de 2009
Liberte-se na chuva!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Eu sou um pouco de solidão, um pouco de desconsideração, um punhado de reclamações, mas é inevitável. Eu sou o que eu quero que você queira, o que eu quero que você sinta. Eu sou um pouco de insegurança, um tanto quanto inconfidente. Porque você não entende, eu faço o que posso. Mas às vezes eu não faz sentido, é como se não importasse o que eu faço, eu não consigo te convencer de que isto é para valer. Eu sou o que você nunca quer dizer, mas eu nunca tive dúvida alguma. É como se não importasse o que eu faço, eu não posso lhe convencer por uma vez só a simplesmente me ouvir. Então eu simplesmente deixo acontecer, te observando. Dê as costas como você sempre faz, abaixe o rosto e finja que eu não estou, mas eu estarei lá, ou talvez não.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Deixe a música rolar
Quando você se sente isolado e sozinho, qual seria a melhor medida a ser seguida? Eu prefiro ouvir músicas. Elas não me deixam sozinha, nunca deixaram. De algum jeito, de alguma forma, elas sempre me acompanham em qualquer momento da minha vida, sejma os mais alegres, sejam os mais tristes, sejam os dias que quero ter inspiração, elas não me abandonam. Nunca saem da minha cabeça, estou sempre pensando nelas, em suas letras, em o quê posso tirar daquilo e levar para a vida. É impressionante como sempre há aquela música para cada momento, quando queremos uma mais calma, uma mais agitada, uma que lembre alguém, ou uma que lembre de algum dia vivido. A música está em toda parte e em qualquer lugar, até nos dias mais silenciosos. Até quando você não quer ouvir nenhuma música. Há os sons. Os sons da fala, do vento, dos pássaros, dos passos... e juntando todos eles, ualá, uma música! Quem nunca chorou, sorriu ou até mesmo riu ao ouvir uma certa música? Ela nos estimula, nos estimula a pensar, no jeito de vestir, no jeito de ser, no jeito de ver o mundo. Para escrever, prefiro músicas meio lentas, com sussuros, alguns gritos, que me faz viajar, no meu caso, adoro escrever ouvindo músicas do tipo 30 Seconds To Mars, Linkin Park, Audioslave, Snow Patrol, Brokencyde... mas há quem prefira outras bandas, mas sempre, sempre são músicas, são as vozes, os intrumentos. Músicas, músicas, meu vício, minha companhia, meu jeito de ser, de pensar. Ouvir música melhora o meu dia, não ligo pra modinhas, prefiro seguir meu gosto músical, que é estranho, dependendo do dia meu estilo musical muda, sempre muda, mas não vivo sem ela... E você? Qual é a sua música?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Fique de olho.
Hoje me olhei no espelho e deparei com olhos cansados e vermelhos. Vesti-me como de costume e fui para a escola. Nisso começaram as conversas com meus amigos e meus olhos já começaram a ter um brilho e não estavam tão cansados, enquanto milhares de pensamentos invadiam a minha cabeça, sendo que não me concentrei muito neles nem dei muito valor. E, agora que estava estudando, um daqueles pensamentos começou a me perseguir e resolvi postar enquanto ele estava meio claro em minha mente.
Enfim, como as pessoas conseguem ter duas caras e ainda conseguem fingir que não as possuem? Às vezes quando você conhece realmente a pessoa, acaba percebendo que ela não possui duas caras, mas várias! E o que me aflige mais é saber que quando ela se dá conta que conseguiu o que queria, amassa como se fosse um papel, mas quando percebe que aquele papel se desamassou e conseguiu uma vida independente, ela começa sua busca novamente pelo mesmo papel, mas para amassá-lo cada vez mais.
Será que esse desumano não vê que “o feitiço sempre volta contra o feiticeiro”? Não, acho que não, porque me parece que isso já se tornou uma fome, de chegar de mansinho, como não quer nada, conquistando, falando coisas bonitas e engraçadas, para quando ter “fisgado” a presa começar a não dar valor, a desprezar, a criticar todas as ações com crises de ciúmes e querer controlar tudo que rodeia a pessoa, e ainda por cima exigir respeito e amor verdadeiro, principalmente se for como “algo mais”, mesmo não merecendo ou não tendo capacidade de oferecer.
Pior é saber que muitos indivíduos conseguem cair sem perceber e, quando tentam sair disso, não conseguem sair por causa da pressão. Espero que todos consigam enxergar esse tipo de gentinha que não vale nada, para não ser iludidos e serem apenas mais um na lista. Análise e enxergue sempre com outros olhos como as pessoas te tratam, pois você já pode estar sendo “controlado” por um deles.
[...] Eu adorava ver a desilusão naqueles rostos quando os filhos deles gritavam porque não queriam cumprimentá-los, pais de quem tinham medo. E suas companheiras fremiam para poder ir embora assim que possível. Nós somos os asfastados do mundo. Somos mercadoria avariada que não se quer e não se pode trocar. Carne podre que ninguém mais quer experimentar. [...] [...] Eu sou o predestinado. Ele me disse mil vezes. E vou lhe demonstrar que sei fazer de verdade. Ah, ah, estou vendo, merdinha de Meg. Posso intuir do seu sorriso arrogante: pronto, é um psicopata, diagnóstico correto, deve estar pensando. ERRO! Sou lúcido, lucidíssimo. Mas tenho tarefa a completar. Se você fosse menos arrogante, compreenderia. Claro, agora preciso me esconder. Mas vai chegar o momento. Estudei muito, sabe, Meg? E você, você estuda, Megan? Daquilo que vi, você me desiludiu um pouco. Tantos lugares-comuns, tantas preconcebidas: este é um psicopata, um paranoico, aquele que viveu a falta de carinho materno e blá-blá-BLAAHHHH. Megan, ora, você poderia fazer mais do que isso. Procure ser menos banal. E descobrir arte além do abismo. A vida é esta. É a busca da perfeição.
domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Era uma vez uma menina. E essa menina tinha sonhos, sonhos grandes, sonhos praticamente impossíveis. Ela sonhava em morar fora, apesar de ainda ser menor de idade, queria viver em outra cidade, sem os pais por perto, para poder aprender ser independente desde pequena. Sonhava em estudar fora também, em uma escola cara, mas não sabia se seus pais poderiam pagar essa escola, mas ela iria fazer de tudo, de estudar até a hora que for, só para conseguir estudar naquela escola. Sonhava em usar lentes de contato, pois sua vida inteira até ali só usava óculos, e tinha horas que atrapalhava bastante, como sair e não poder colocar uma maquiagem bonita sem ser escondida ou fazer educação física, que sempre tinha que tirar os óculos para não quebrar. Sonhava em ter um notebook, de preferência com internet para carregar ele para todo lugar e ter um computador só seu, sem ninguém para ficar colocando regras. Sonhava em conhecer pessoas novas, uma meta de mais de 100 amigos em menos de um ano, já que não existe coisa melhor do que ter amigos sempre por perto. Sonhava em quebrar sua meta em ler livros. Sonhava em poder sorrir todos os dias se tivesse pelo menos um dos seus desejos realizados...
Mas, uma coisa estranha aconteceu. Ela dormiu, e dormiu. E, quando acordou, estava em um quarto que não era o seu de costume. Saiu, e viu que aquela cidade não era a sua. Olhou para o que estava vestido, e estava com o uniforme da escola que sempre sonhou em estudar. Correu de volta para o quarto e, seu notebook com a internet estava ali, chegavam até brilhar, e ainda ganhou uma companheira de quarto maravilhosa. Foi para a escola, e mais de 100 pessoas paravam para conversar com ela, abraçavam-na. Numa sexta-feira voltou para casa, e quando olhou para sua prateleira havia 23 livros, todos lidos, chegavam até estarem amassados de tanto serem lidos...
Ela não estava acreditando que aquilo tudo havia se realizado, em menos de 1 ano. Podia jurar que estava sonhando, e sorriu, e chorou, e ajoelhou agradecendo aos céus por aquilo... Aquela menina? Ah, aquela menina sou eu, e essa é a minha história. Sei que já escrevi inúmeras vezes sobre isso neste blog, mas eu ainda não acredito que tudo isso aqui é real, às vezes ainda dá pra perceber que isso é apenas um sonho, um sonho eterno. Um sonho realizado.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Se eu fosse você eu correria mais riscos. Eu viveria cada segundo da vida. Eu amaria todos mesmo sabendo que nem todos vão retribuir esse amor. Eu riria de qualquer coisa boba. Eu abraçaria todos os dias os amigos. Eu diria tudo que viesse à cabeça. Eu sonharia mais. Eu pisaria no desconhecido. Eu gritaria bem alto. Eu ouviria música todos os dias. Eu acordaria sorrindo. Eu faria dos erros, corretos. Eu cantaria letras de músicas completamente errados. Eu faria alguém rir ou sorrir de alguma coisa que eu falaria. Eu acordaria alguém com cosquinhas, ou pulando em cima da cama. Eu me olharia no espelho e me acharia bonita. Eu olharia para trás e veria que tudo aquilo já passou. Eu olharia pra frente e caminharia de cabeça erguida. Eu não teria medo. Eu me apaixonaria por alguém. Eu faria tantos amigos que quando eu estivesse quieta eles viriam falar comigo pra saber o que aconteceu. Eu olharia a minha volta e refletiria no que eu poderia fazer para ser melhor... Se eu fosse você eu faria tudo isso... Ainda bem que eu não sou, e faço tudo isso.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
E amanheça mais forte...
Hoje quero a fruta inteira E da fruta tiro a polpa... da puta tiro a roupa Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito Da luta não me retiro... Todo dia de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem...
(De Ontem Em Diante - O Teatro Mágico)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
"Seria possivel que um cachorro pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples e enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional. tivemos de enfrentar essa decisão cinco meses antes , e já havíamos feito a escolha mais difícil. [..] ele estava inconsciente sobre uma mana no chão, tomando soro pela pata. Ajoelhei-me e passei os dedos por seu pêlo, do jeito que ele gostava. [..] queria que ele soubesse de algumas coisas. -Sabe todas aquelas coisas que sempre falamos sobre voce? - sussurrei - que você era um saco? não acredite nisso. não acredite nem por um minuto, Marley. Ele precisava saber disso e algo mais também. Havia algo que eu nunca lhe dissera, que nunca ninguém lhe disse. queria que ele ouvisse antes de morrer: - Marley - eu disse -, você é um grande cachorro. "
(Marley e Eu, John Grogan)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Vítor, Kaique, Wanessa, Maria Antônia, Erik, Letícia, Ana Flávia, Mariana, Lucas, Pedro, Diogo, Pablo, Joselaine, Naemi, Raphaella, Tamara, Vinícius, Brendon, Gustavo, Matheus, Ivan, Willian's, Ananda, Rafael, Charles, e muitos&muitos outros.