Não sei se é o livro que li, mas comecei a pensar mais nos sonhos que temos, não naqueles que temos ao dormir, mas naqueles quando estamos de olhos bem abertos. Os sonhos são aqueles que nos permitem crescer, a começar a fazer o caminho com os nossos próprios pés, descalços, sem medo das pedras que aparecerão, pois juntando cada uma delas é possível se construir um castelo, um castelo de sonhos que nunca pensamos em desistir, que apesar das frustrações, não deixamos que o medo e a insegurança nos dominem. Para tudo existem dois caminhos: ou vemos nossa vida passar como um filme, ou levantamos da platéia e nos tornamos o autor de nossa própria história. O universo tem o tamanho do nosso mundo, e o tamanho dos nossos sonhos, ou eles são pequenos e limitados, ou eles são grandes e sem limites. Se você tiver um mundo pequeno, ou sonhos pequenos, ao perder uma única vez desistirá, irá se sentir um perdedor. Mas, se tiver um mundo grande, sonhos grandes, ao perder terá mais força ainda para buscar sonhos maiores, a ser mais persistente e fazer das derrotas chances para alcançar seu objetivo.
Não sei aos certos qual tipo de sonho é o meu, mas tenho certeza de que meu mundo sempre será sem limites, mesmo quando pensar que nada mais irá fazer sentido, meu mundo estará lá, imenso e me chamando para ser imenso como ele.
É, acho melhor parar de ler Augusto Cury.
Nenhum comentário:
Postar um comentário