rascunhe

sábado, 4 de julho de 2009


Nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: bateu-me o vento na boca, e depois no teu ouvido. Levou somente a palavra, deixou ficar o sentido. Não havia nada que eu pudesse fazer, mas eu fiz. Alcançar tal era impossível e eu busquei. Não havia mais esperanças e eu as mantinha. Não restava tempo para mais nada, mas eu lutei até a última hora. A última palavra havia sido dada, mas eu ainda assim falei. Enfim, estou passando pela vida e tudo vai se fechando. Mas a felicidade está em mim. Pois, se nada tenho, por tudo lutei. E sem me arrepender de nada, num futuro, poderei dizer... TENTEI!

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