rascunhe

terça-feira, 21 de julho de 2009

Estou sem inspiração, que merda. ouch :x

segunda-feira, 20 de julho de 2009

você não tem noção do tamanho do meu amor por você!

Aquela que apóia, aquela que ri, aquela que me faz rir, aquela que está sempre para o que der e vier, e também para o que vier e der (hihi), aquela que conto meus problemas e alegrias, aquela que puxa a minha orelha, aquela que fofoco, aquela que grito de susto por causa da vovó, aquela que só dormiu uma vez na minha casa e eu nunca na dela (por enquanto), enfim, aquela que eu amo, e muito. Obrigada Mariana, por ser a minha amiga, minha IRMÃ.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Se eu tivesse implorado ou chorado, isso mudaria essa noite sombria? Isso me traria alguma luz? Devo esperar que você ligue? Há alguma esperança no fim das contas? Você está passando por aqui? Quando eu penso nisso tudo, eu percebo que eu nunca estive lá, menos eu estava disposta a viver isso com você, eu tentei te alcançar, eu quase te sinto, você está tão perto daqui, e então você desaparece. E quando eu minto para mim mesma, eu vejo o seu rosto e ouço a sua voz, e o momento chegou, o momento passou, se isso é bom, tem que durar. Isso parece tão certo... Você é o único que eu desejaria poder esquecer.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

a vooz de baianinho mais perfeita ! *-*

Meu lindx, eu te amo (L)

Mesmo ter acontecido aquela "declaração" e você ter me pego de surpresa, o que eu sinto por você não passou, e nem vai passar, e se for pra mudar, irá mudar pra melhor, bem, não posso te garantir mude para o jeito que você espera, mas pra pior que não vai ser. Você me distraiu tanto que quando olhei pro relógio já eram 3 da manhã, e aah, foi tão bom ter ficado até tarde conversando com você, eu já sentia falta disso, da sua 'companhia', já que você agora tem horário e a gente ficou tão distante, como sinto falta daqueles dias que ficávamos o dia inteiro conversando coisas nada haver, minha bunda doendo e minhas mãos congelando de tanto frio. Haha, e sim, eu te entendo, não adianta falar que morreu a única pessoa que te entendia, porque eu to vivinha da silva (rs). Cara, obrigada por me fazer tão bem, velho. ♥

segunda-feira, 13 de julho de 2009

em doismilesete minha vida mudou.


Está faltando o Bruno, já que eu nunca tive print com ele pela web :/

sábado, 11 de julho de 2009

uma das minhas maiores inspirações *-*


Quero mudar, mas não quero isso.

Mudar de cidade, mudar o cabelo, o quarto, as roupas, a vida, os pensamentos, os planos, os amigos, o mundo, as pessoas. É, quem nunca quis mudar alguma coisa atire a primeira pedra!
Não dá para negar, sempre há algo que nos incomoda, mesmo sendo um detalhinho de nada, mesmo querendo mudar aquilo, não movemos nem a sobrancelha para contribuir para o nosso mundo ser, digamos, o mais perfeito para a gente. Por conseqüência disso, nunca estamos satisfeitos conosco. Mas e aí? Vai ficar nisso mesmo? O que poderemos fazer para contribuirmos para o nosso mundo?
Também não devemos exagerar falando para a sua vizinha que o corte de cabelo dela é ridículo e que ela precisa ler revistas de moda, ou então que você uma mala e fuja de casa, ou até mesmo sair por aí falando que você é gay e odeia Deus.
As pessoas em minha volta vivem me dizendo que é para eu pensar antes de agir, mas meus instintos tendem a agir para depois pensar, e aquela vontade de não ter feito aquilo, de voltar atrás e mudar tal atitude?! Bom, eu a deixo bem escondida para que eu a esqueça e recomeço do zero, está certo que nem tudo pode ser mudado e que os outros esqueçam o que fiz, mas, o que seria de mim, se eu não arriscasse o desconhecido, mesmo sabendo que pisarei no vazio? Quando paro para pensar o que eu irei fazer a respeito de alguma coisa, eu já fiz, mesmo não ter percebido.
É, isso é uma das coisas que eu queria mudar em mim, quero dizer, uma parte minha quer mudar isso, e a outra não, ela acha até divertido, pois final pode acabar dando tudo certo, estranho isso. Afinal, já não sei mais o que eu quero ou não mais mudar em mim, e também já não sei mais o que eu quero mudar o que está a minha volta, já que parece não ter mais jeito. Mas eu posso dar um jeito.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Seus pais não deixam você colocar um piercing? Ou então fazer uma Tatuagem? Ou qualquer outra coisa? Como você reage? Fica puto, grita, fala mal, se droga, bebe, nem olha para eles, ou tenta entender o lado deles, procurando saber o motivo pelo qual eles não deixam, senta e conversa com eles até chegar a uma conclusão?
Na maioria das vezes, ao ler isso, escolheríamos a segunda opção, mas nem é tão fácil assim. Acabamos escolhendo a primeira opção sem ao menos perceber, a revolta grita mais alto e acabamos “explodindo” com os nossos pais, e nem nos damos conta como que isso os afeta, os machucam, assim como nos machucam quando dizem que não estão satisfeitos com a gente sobre alguma coisa. Do mesmo jeito que temos sentimentos, inseguranças, medos, nossos pais também tem, e por fim acabamos pensando em nós mesmos.
Quem nunca foi à rua com os pais e ficava que nem um maluco esperando algum amigo para sair logo de lado dos seus pais? Ok, por um lado é ótimo porque sair com os pais para a rua, sendo um adolescente, ninguém merece, né?! Mas também não precisa esculachar e deixar eles completamente de lado. Você gostaria de ser deixado de lado? Um dia seremos pais e sentiremos como é se sentir ofendidos pelos próprios filhos, aí quando aprendermos, já será tarde demais.

Sonhos, quem não tem os seus?

Não sei se é o livro que li, mas comecei a pensar mais nos sonhos que temos, não naqueles que temos ao dormir, mas naqueles quando estamos de olhos bem abertos. Os sonhos são aqueles que nos permitem crescer, a começar a fazer o caminho com os nossos próprios pés, descalços, sem medo das pedras que aparecerão, pois juntando cada uma delas é possível se construir um castelo, um castelo de sonhos que nunca pensamos em desistir, que apesar das frustrações, não deixamos que o medo e a insegurança nos dominem. Para tudo existem dois caminhos: ou vemos nossa vida passar como um filme, ou levantamos da platéia e nos tornamos o autor de nossa própria história. O universo tem o tamanho do nosso mundo, e o tamanho dos nossos sonhos, ou eles são pequenos e limitados, ou eles são grandes e sem limites. Se você tiver um mundo pequeno, ou sonhos pequenos, ao perder uma única vez desistirá, irá se sentir um perdedor. Mas, se tiver um mundo grande, sonhos grandes, ao perder terá mais força ainda para buscar sonhos maiores, a ser mais persistente e fazer das derrotas chances para alcançar seu objetivo.
Não sei aos certos qual tipo de sonho é o meu, mas tenho certeza de que meu mundo sempre será sem limites, mesmo quando pensar que nada mais irá fazer sentido, meu mundo estará lá, imenso e me chamando para ser imenso como ele.

É, acho melhor parar de ler Augusto Cury.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Dinâmicas no teatro. Uma delas foi “conhecendo a si próprio”, onde andávamos pelo auditório relaxados, depois deitávamos e ficávamos com os olhos fechados, nos concentrando em cada parte do nosso corpo. Tivemos que nos tocar com as pontas dos dedos, observando cada detalhe de nossa face, de nossas mãos, do nosso corpo. Enfim, veio-me à tona: Afinal, será que eu realmente me conheço? Para dizer a verdade, não, aliás, ora eu me conheço, ora eu não sei quem habita o meu corpo, se sou eu mesma, ou algum tipo de alienígena.
Se me fazem a pergunta “Que profissão irá seguir ao terminar o ensino médio?” não saberei responder, pois a cada segundo passa um pensamento pela minha cabeça as dúvidas começam a surgir, bem, acho que isso acontece com a maioria das pessoas. Mas imagina quando isso ocorre quando te pedem para se definir, é muito estranho, é como se você vivesse 15 anos, mas não saber ao menos se você é feliz. Isso me intriga. Eu sou feliz? Eu faço alguma coisa para mudar o mundo? O Meu Mundo? O que eu quero para a minha vida? Quais são minhas influências? Han?
Eu ainda acho que sou uma simples alienígena que está apenas visitando um planeta desconhecido chamado Terra. E você? Quem você realmente é?

sábado, 4 de julho de 2009


Nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: bateu-me o vento na boca, e depois no teu ouvido. Levou somente a palavra, deixou ficar o sentido. Não havia nada que eu pudesse fazer, mas eu fiz. Alcançar tal era impossível e eu busquei. Não havia mais esperanças e eu as mantinha. Não restava tempo para mais nada, mas eu lutei até a última hora. A última palavra havia sido dada, mas eu ainda assim falei. Enfim, estou passando pela vida e tudo vai se fechando. Mas a felicidade está em mim. Pois, se nada tenho, por tudo lutei. E sem me arrepender de nada, num futuro, poderei dizer... TENTEI!

sexta-feira, 3 de julho de 2009