Em noite de lua cheia ouvem-se gritos dentro do cemitério. Um casal que por ali passava resolveu entrar cautelosamente. Eles não sabiam, mas o que muita gente teme e com razão devem temer, é o que perambula pelas ruas em diversos lugares nas belas noites de lua cheia, não é uma visão ou uma alucinação, tenham cuidado, pois o mal toma as mais doces e inocentes formas.
O local era extremamente assombroso, túmulos que pareciam se mover, e logo a frente em uma espécie de altar, se encontrava crânios humanos e velas grandes acesas.
A menina queria sair, mas seu namorado a assegurou que iria protegê-la, que aquilo só era alguns vândalos que todas as noites passavam por ali para colocar medo nos outros. Eles passavam e analisavam tudo que ali havia, sempre com muito cuidado para não tirar nada do lugar.
Ao ouvirem o som das dozes baladas indicando meia-noite, tudo fez-se silêncio, até mesmo o som do vento. Estrelas cadentes começaram a surgir no céu, uma atrás da outra, sempre em sincronia de espaço e tempo. Uma coruja pia, e a garota, assustada, grita e sai correndo, perdendo-se de seu amado. Um lobo uiva, e aparece para o garoto. Indefeso, tenta subir em uma árvore em vão, pois é muito alta, enquanto o lobo o seguia calmamente, como se esperasse e se deliciasse daquele momento.
Ouvindo as batidas aceleradas, o lobo senta-se defronte ao garoto, observando-o, parecia que estava pensando algo, mas nem um ato de raiva surgiu naquele momento. Num raio de segundos, o lobo parecia o animal mais manso que o menino havia visto, e acabou se acalmando, sentando-se perto a árvore. O animal chegou mais perto e deitou ao seu lado, pedindo-lhe carinho e atenção, parecia maravilhar-se com os cafunés recebidos. Adormeceram.
Quando o sol raiou sobre o corpo do menino, ele abriu os olhos e, olhando para o lado, viu a forma de uma mulher despida, tão bonita quanto sua namorada, e muito mais sedutora. Ela abriu os olhos e percebendo que estava nua, encolheu-se de vergonha, e ele, ainda não entendendo como aquela moça havia chegado ali – alías, tinha, pois pensou que ela seria o lobo da noite anterior, expulsando esses pensamentos – tirou sua camisa e entregou para ela se vestir. Ela se levantou, agradeceu e saiu andando. O garoto, ainda desnorteado com a beleza da mulher, a chamou e os dois ficaram ali, conversando até anoitecer.
Com o decorrer do anoitecer, a menina começou a ficar cada vez mais bonita aos olhos do garoto e, como dois adolescentes à flor da pele, deixaram-se levar pelo amor e tentação que os rodeava. À meia-noite, ouvem-se gritos dentro do cemitério, um casal, que por ali passava, resolveu entrar. Um lobo, atrás de uma árvore, os observava, com sua boca coberta de sangue.
O local era extremamente assombroso, túmulos que pareciam se mover, e logo a frente em uma espécie de altar, se encontrava crânios humanos e velas grandes acesas.
A menina queria sair, mas seu namorado a assegurou que iria protegê-la, que aquilo só era alguns vândalos que todas as noites passavam por ali para colocar medo nos outros. Eles passavam e analisavam tudo que ali havia, sempre com muito cuidado para não tirar nada do lugar.
Ao ouvirem o som das dozes baladas indicando meia-noite, tudo fez-se silêncio, até mesmo o som do vento. Estrelas cadentes começaram a surgir no céu, uma atrás da outra, sempre em sincronia de espaço e tempo. Uma coruja pia, e a garota, assustada, grita e sai correndo, perdendo-se de seu amado. Um lobo uiva, e aparece para o garoto. Indefeso, tenta subir em uma árvore em vão, pois é muito alta, enquanto o lobo o seguia calmamente, como se esperasse e se deliciasse daquele momento.
Ouvindo as batidas aceleradas, o lobo senta-se defronte ao garoto, observando-o, parecia que estava pensando algo, mas nem um ato de raiva surgiu naquele momento. Num raio de segundos, o lobo parecia o animal mais manso que o menino havia visto, e acabou se acalmando, sentando-se perto a árvore. O animal chegou mais perto e deitou ao seu lado, pedindo-lhe carinho e atenção, parecia maravilhar-se com os cafunés recebidos. Adormeceram.
Quando o sol raiou sobre o corpo do menino, ele abriu os olhos e, olhando para o lado, viu a forma de uma mulher despida, tão bonita quanto sua namorada, e muito mais sedutora. Ela abriu os olhos e percebendo que estava nua, encolheu-se de vergonha, e ele, ainda não entendendo como aquela moça havia chegado ali – alías, tinha, pois pensou que ela seria o lobo da noite anterior, expulsando esses pensamentos – tirou sua camisa e entregou para ela se vestir. Ela se levantou, agradeceu e saiu andando. O garoto, ainda desnorteado com a beleza da mulher, a chamou e os dois ficaram ali, conversando até anoitecer.
Com o decorrer do anoitecer, a menina começou a ficar cada vez mais bonita aos olhos do garoto e, como dois adolescentes à flor da pele, deixaram-se levar pelo amor e tentação que os rodeava. À meia-noite, ouvem-se gritos dentro do cemitério, um casal, que por ali passava, resolveu entrar. Um lobo, atrás de uma árvore, os observava, com sua boca coberta de sangue.
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