Não preciso que alguém me entenda, não sinto falta disso, já estou acostumada - aliás, já estou acostumada com tanta coisa que já nem dá mais pra contar no dedo - não acredite tanto no que eu digo, posso contradizer depois, e não acredite muito no que faço, pois depois posso acabar me arrependendo. Meu ponto de vista pode acabar mudando de uma hora pra outra, e até eu me assusto com isso, então não venha me dizer que me conhece e que me entende, porque ninguém me entende 100%, ninguém vai entender... nem eu mesma.
ps: posso me arrepender depois de ter posto esse post ao ar, tenho certeza. Não me importo se alguém quiser fazer tudo que disse ali, só não quero magoar alguém, não mesmo, não quero perder ninguém por causa disso. aah,tá tudo uma bosta, uma confusão.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Merda de Signo .
Por que mesmo depois de 2 anos eu não consegui te esquecer completamente? Por que mesmo quando eu estava com outro minha "saudade" não acabou? Apesar dele ter conseguido amenizar quase tudo e às vezes até conseguia me fazer esquecer de você, e agora que terminamos, tudo voltou de novo. Por que? Eu não quero isso. Não mesmo. Quero me esquecer de você. E eu não estou mentindo como menti da última vez.
Afinal, é amor ou paixão? :x
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Um herói na cadeira de rodas
Havia um homem de 38 anos, que tinha enormes cicatrizes no rosto. Seu nome era Guilherme. Suas cicatrizes eram tão salientes que lhe deformavam a face. Em qualquer ambiente social em que ele entrava as pessoas ficavam chocadas com a sua aparência. Além disso, era paraplégico, andava numa cadeira de rodas. Guilherme era pai de Rodolfo, um garoto de 14 anos.
O jovem Rodolfo morria de vergonha que as pessoas vissem o rosto mutilado do seu pai. O menino cresceu tentando escondê-lo. Não convidava seus amigos para freqüentar sua casa, não o chamava para participar das reuniões e festividades da escola. O pai percebia as reações do seu filho e se calava.
Certa vez, Rodolfo contraiu uma forte gripe e faltou à aula. Nesse dia, um professor pediu para os alunos fazerem um trabalho em grupo que deveria ser entregue no dia posterior. Era uma luta contra o relógio. O grupo de Rodolfo, preocupado com a urgência do trabalho, apareceu de supetão na casa dele para avisá-lo. A mãe os recebeu e os introduziu na sala. Em seguida, foi chamar Rodolfo, que estava em seu quarto.
De repente, apareceu o senhor Guilherme numa cadeira de rodas. Ao olhar a sua face, os alunos receberam um choque. Em seguida, apareceu Rodolfo, que ficou abalado ao ver seus colegas com os olhos vidrados na face de seu pai.
— Não se preocupem, eu sei que sou bonitão! — disse o senhor Guilherme, bem-humorado, tentando dissipar o espanto do seu filho e de seus colegas.
Eles sorriram, mas Rodolfo não relaxou. Queria fugir da sala, mas não era possível, o drama era inevitável. Seus colegas perceberam a doçura de um homem mutilado pela vida. Rodolfo estava tão acostumado a ver os defeitos exteriores do seu pai que nunca o enxergara como uma pessoa sociável e cativante. Seus preconceitos impediam-no de ver a beleza escondida atrás das cicatrizes do seu pai.
Enquanto faziam o trabalho, os alunos tiveram algumas dúvidas. Resolveram pedir ajuda para o senhor Guilherme, que prontamente os atendeu e os deixou admirados com sua fantástica cultura. Ele lia mais de um livro por semana. Após terminar o trabalho, os colegas de Rodolfo gostaram tanto do seu pai que continuaram fazendo perguntas a ele. De repente, alguém fez uma pergunta fatal.
— Por que o senhor está numa cadeira de rodas? Como surgiram essas cicatrizes?
Rodolfo ficou vermelho, desejou esconder-se debaixo do sofá. Guilherme e sua esposa guardavam um segredo a esse respeito. Sabiam que um dia teriam de contar a verdade para Rodolfo. Esperaram que ele crescesse. Ultimamente os pais comentavam que seu filho já podia saber o segredo, mas não decidiram o momento.
Diante da pergunta feita por um dos alunos, os pais de Rodolfo se entreolharam. A mãe movimentou a cabeça e fez um sinal para o senhor Guilherme, estimulando-o a contar um dos mais importantes capítulos da sua história.
Com a voz embargada de emoção, o pai começou a contar uma intrigante história:
— Meu filho, quando você tinha dez meses de idade, fomos passear num hotel fazenda. O hotel era lindo, todo feito de madeira. Eu e sua mãe fomos fazer uma longa caminhada e deixamos uma babá cuidando de você. De repente, vimos ao longe labaredas de fogo na direção do hotel.
Após uma pausa, o senhor Guilherme continuou:
— Apressadamente, fomos ao local e vimos o hotel em chamas. O fogo havia-se alastrado rapidamente. Procuramos você e não o achamos. Ao ver a babá sozinha, entramos em pânico. Ela o havia abandonado para ir à piscina e teve medo de entrar no hotel para resgatá-lo. O tumulto era grande. As estruturas ameaçavam desabar.
Rodolfo estava atônito. Parecia estar vendo a cena.
— Desesperado, tentei entrar no hotel. Algumas pessoas me seguraram dizendo que era loucura, pediram-me para esperar os bombeiros que em breve chegariam. — E fitando, Rodolfo, seu pai acrescentou: — Sua vida era mais importante que a minha. Poderia morrer, mas lutaria por você.
O filho não suportou. Começou a chorar diante dessa dramática história. Nesse momento, uma colega o abraçou. O senhor Guilherme continuou:
— O calor era insuportável. Comecei a tossir muito. Em meio à fumaça e ao fogo eu felizmente o alcancei. Você chorava inconsolado. Eu o abracei, o protegi e bati em retirada. Quando estava para sair do hotel, tropecei num objeto no meio do caminho. Os bombeiros, que haviam chegado, o resgataram, mas, antes que me socorressem, uma viga central desabou sobre minhas costas, fraturando minha coluna. Com a queda, meu rosto tocou em brasas vivas e se queimou.
O senhor Guilherme parou a narrativa para enxugar suas lágrimas. Em soluços, ele disse com sensibilidade inigualável:
— Eu sei que as pessoas se espantam com minha face. Mas as cicatrizes que abalam as pessoas é o sinal do amor intenso que tenho por você.
Rodolfo, que havia derramado algumas lágrimas, começou a chorar em voz alta. Se antes sentia vergonha do rosto deformado do seu pai, agora estava sentindo vergonha do seu egoísmo. Em prantos, perguntou:
— Por que vocês não me contaram essa história antes?
— Eu e sua mãe resolvemos não lhe contar a verdadeira história para que você nunca achasse que por sua causa eu sou um paralítico e deformado. Queríamos que você vivesse a vida intensamente e sem traumas. Tinha medo de que você não voasse alto, por ter pena de mim. Não queria que sua história fosse amarrada nas minhas limitações e em meus sofrimentos. Se eu errei, perdoe-me.
Rodolfo recordou de todas as vezes que tentava esconder seu pai dos seus amigos. Ele conhecia suas cicatrizes, mas não o conhecia por dentro. Entendeu que foi injusto e superficial. Profundamente arrependido, saiu da condição de um filho comum para ser um filho brilhante. Olhou nos olhos do seu pai e, como se visse o cerne do seu coração psíquico, expressou:
— Papai, eu é que peço perdão. Eu não o conhecia, mas agora meus olhos o vêem. Eu tinha vergonha de você, mas agora vejo que por detrás dessas cicatrizes há um herói que me amou intensamente e lutou por mim com todas as suas forças — falou Rodolfo, num profundo estado de imersão emocional.
Os seus colegas também não contiveram a comoção. Olharam para suas vidas e, num momento de reflexão, descobriram que conheciam pouco os seus próprios pais.
Em seguida, o jovem Rodolfo levantou-se e abraçou seu pai como nunca o fizera. Raramente um abraço foi tão comovente. Depois desse gesto, fez outro gesto que seu pai jamais imaginou que fizesse: beijou as suas cicatrizes.
O pai sabia que o filho o desprezava, mas tinha esperança de que um dia ele retornaria para seus braços. As imperfeições da face do seu pai, que lhe causavam aversão, tornaram-se a fonte mais excelente de orgulho. Desse modo, tornaram-se grandes amigos, escreveram uma nova história.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Brindemos nossos defeitos !
Defeitos... Defeitos... Quem não tem os seus?!
Imagina se o mundo fosse todo perfeito: todo mundo usando o mesmo corte de cabelo, usando as mesmas roupas, ouvindo o mesmo tipo de música, falando da mesma maneira, pensando da mesma maneira... Que tédio!! Ninguém iria aguentar isso, sempre teria alguém contradizendo isso, e com certeza eu estaria nesse meio. Por isso que todos nós temos defeitos, para nos diferenciar dos outros, bom, não digo que seria um defeito, mas vamos fazer de conta que é. Todos sabem que ninguém é perfeito, certo?! ERRADO! Existem pessoas SIM que se acham perfeitas e superiores aos outros, mas NINGUÉM é DEUS para ser perfeito o suficiente, todos cometemos erros, ou pensamos de maneira "má", então temos defeitos. O que estraga não são as pessoas se acharem mais perfeitas que outras, e sim, querer julgar os defeitos dos outros, e se esquecer que o próprio tem defeitos, se bobear até piores dos que estão sendo julgados, antes de julgar alguém por ser "estúpido", temos que olharmos para si mesmo e perceber o quanto SOMOS "estúpidos", querendo aceitar isso ou não. Maaas, se nós humanos somos seres tão racionais, por quê não fazemos desses defeitos uma qualidade, uma personalidade?! Como fazer isso?! Ah, aí a resposta não é comigo, pois ela está dentro de cada um de nós, e cabe a nós resolver essa tarefa, a não quer que alguém queira continuar se achar superior ao outro e cada dia mais 'estúpido' ainda. Ninguém é perfeito, e esse "defeitos", digamos, essa nossa personalidade nos fazem o que somos, alguns aceitando ou não, e não o que os outros querem que a gente seja, ninguém é dono de ninguém para nos dizer o que fazer ou como julgar os outros, nós que decidiremos isso da nossa maneira, com os nossos DEFEITOS !
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Já estamos na 3ª semana de aula e os alunos já viraram super bagunceiros, não dá pra escutar uma só palavra da explicação do professor, eles falam muuito e atrapalham muuito, e isso me irrita. Eu queria era trocar de turma, mas como me disseram que caí com os 'melhores' professores, nem vou trocar, por enquanto, mas de uma coisa tenho certeza: se continuar assim até Julho, vou pedir para me trocar de sala, pois eu não entrei nessa merda de escola pro povo vir e me atrapalhar a aprender, e sei que um monte de alunos da minha sala vai fazer isso também. Até agora não consegui pegar nenhuma explicação por inteiro por causa da bagunça, e o pior é que eu não pego matéria fácil, e tenho que anotar várias coisas que o professor diz, então como eu vou anotar sem que eu entenda uma só palavra que ele diz? Ah, fala sério, são bons amigos, mas péssimos alunos. Não quero ofender ninguém, mas eu não consigo aprender com uma sala dessas, e nem os professores estão gostando disso, e eu não quero me fuder por causa de 4, 5 alunos não, pois eu não estudo mais na OITAVOL (sagrado). Falei, bjs.
ps: coisa de signo
ps: coisa de signo
Assinar:
Postagens (Atom)