"Quando a tempestade não parar no seu imenso mar, quando você tiver tudo
mas desistir, flutue de volta para mim. Quando as ondas abaixarem e seus braços ficarem cansados, quando você estiver cansada de tirar água do
barco, flutue de volta para mim. Porque eu posso ver a luz
do sol através da minha janela. Se você abrir seus olhos você
vai encontrar seu caminho de volta pra casa. Quando você estiver completamente só, presa no
escuro, quando você perder seu caminho na vida, eu não estarei
longe. Quando as estações mudarem e você desintegrar-se, quando o
frio do inverno estiver próximo, eu não estarei
longe. Baby, você pode me ouvir? Venha pra
casa. Baby, eu preciso de você perto de mim. Bem, está solitário agora, nesse quarto de
hotel, e esses lençóis estão vazios, amor. Esperando por você." (PWT)
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
O fim de mais um período está acabando e com ele as minhas forças também. Acho que quando certas coisas caem na real você começa a querer desanimar da vida. Ficar tanto tempo vidrada num caderno, tentando entender algo, e quando consegue vai com tanta convicção para a prova e ao sair dela só sobram cacos no chão. Cacos que machucam, que não parecem que valerão a pena um dia. Meu olhar já não está sendo o mesmo faz um tempo, eu me sinto tão distante, tão paranóica, tão... cansada. Cansada de ter noites mal dormidas, de tentar entender algo que não combina mais comigo, de não conseguir enxergar além. As pessoas estão notando que eu estou perdida. Mas não estou achando o caminho de volta. Socorro!
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